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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > André Lobato > Os Perigos do Consumismo Infantil e as Políticas de Proteção à Criança e ao Adolescente no Brasil e no Mundo
André Lobato

Os Perigos do Consumismo Infantil e as Políticas de Proteção à Criança e ao Adolescente no Brasil e no Mundo

André Lobato
Ultima atualização: 18 de janeiro de 2025 às 17:49
Por André Lobato 5 meses atrás
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Olá, meus amigos! Espero que todos estejam bem. Hoje, na minha coluna “Emdireito” do Jornal “A Gazeta”, vamos discutir um tema de extrema relevância: os perigos do consumismo infantil e as políticas de proteção à criança e ao adolescente no Brasil e no mundo. Em uma sociedade cada vez mais orientada pelo consumo, é fundamental refletirmos sobre os impactos dessa cultura nas crianças e as medidas adotadas para protegê-las.

O Consumismo Infantil e Seus Perigos

O consumismo infantil refere-se à exposição e incentivo das crianças ao consumo excessivo de bens e serviços, muitas vezes impulsionados por estratégias de marketing direcionadas especificamente a esse público. As crianças são consideradas consumidores hipervulneráveis, devido à sua inexperiência e desenvolvimento cognitivo em formação. Essa vulnerabilidade é explorada por campanhas publicitárias que se aproveitam da deficiência de julgamento das crianças, configurando práticas abusivas.

As consequências desse fenômeno são diversas:
• Formação de Valores Distorcidos: As crianças podem associar felicidade e sucesso à posse de bens materiais, desvalorizando aspectos como convivência familiar e educação.
• Problemas de Saúde: O estímulo ao consumo de alimentos ultraprocessados, ricos em açúcares e gorduras, contribui para o aumento da obesidade infantil e outras doenças relacionadas.
• Endividamento Familiar: A pressão das crianças por produtos anunciados pode levar famílias a comprometerem seu orçamento, resultando em dificuldades financeiras.

Políticas de Proteção no Brasil

O Brasil possui uma das legislações mais avançadas no que diz respeito à proteção da infância e adolescência. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), instituído pela Lei nº 8.069/1990, estabelece os direitos fundamentais das crianças e adolescentes, assegurando-lhes proteção integral. Além disso, o Código de Defesa do Consumidor (CDC), em seu artigo 37, §2º, considera abusiva a publicidade que se aproveita da deficiência de julgamento e experiência da criança.

Apesar dessas regulamentações, a aplicação efetiva das normas enfrenta desafios, especialmente diante das novas práticas mercadológicas impulsionadas pela evolução tecnológica, como o marketing digital direcionado ao público infantil. É essencial que o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor atue de forma mais efetiva na tutela dos direitos das crianças perante a publicidade.

Políticas de Proteção no Mundo

Em âmbito internacional, diversos países têm adotado medidas para conter o consumismo infantil:
• Suécia: Proíbe qualquer tipo de publicidade dirigida a crianças menores de 12 anos desde 1991.
• Reino Unido: Possui restrições rigorosas quanto à publicidade de alimentos não saudáveis durante programas de televisão voltados ao público infantil.
• Canadá: Algumas províncias, como Quebec, proíbem a publicidade comercial dirigida a crianças menores de 13 anos.

Essas iniciativas buscam minimizar a exposição das crianças às estratégias de marketing que exploram sua vulnerabilidade, promovendo um ambiente mais saudável para seu desenvolvimento.

O Papel da Família na Prevenção do Consumismo Infantil

Além das políticas públicas, a família desempenha um papel crucial na formação de consumidores conscientes. Aqui estão algumas medidas que os pais e responsáveis podem adotar para proteger as crianças dos perigos do consumismo e da propaganda massiva:
1. Seja um Bom Exemplo: As crianças aprendem observando o comportamento dos adultos. Se os pais demonstram hábitos de consumo consciente, as crianças tendem a seguir esse padrão. Evite utilizar as compras como principal forma de lazer e busque alternativas que não envolvam o consumo.
2. Estabeleça Limites Claros: Defina regras sobre quando e por que comprar. Explique às crianças que nem sempre é possível atender a todos os desejos imediatamente e que é importante valorizar o que já possuem.
3. Controle o Uso de Telas: Monitore e limite o tempo que as crianças passam em frente à televisão, computadores e dispositivos móveis, pois a exposição excessiva pode aumentar a influência de propagandas. Incentive atividades offline, como brincadeiras ao ar livre e leitura.
4. Eduque sobre Consumo Consciente: Converse com as crianças sobre a diferença entre necessidades e desejos, o valor do dinheiro e a importância de fazer escolhas responsáveis. Ensine-os a questionar a real necessidade de um produto antes de adquiri-lo.
5. Diminua a Exposição à Publicidade: Reduza o tempo que as crianças passam expostas a meios de comunicação com alta carga publicitária. Prefira conteúdos sem comerciais e explique às crianças o propósito das propagandas.
6. Promova Atividades Alternativas: Envolva as crianças em atividades que não estejam relacionadas ao consumo, como jogos educativos, esportes, artes e momentos em família. Isso ajuda a desenvolver habilidades e interesses que não dependem de bens materiais.

Conclusão

O combate ao consumismo infantil requer uma abordagem multifacetada, envolvendo políticas públicas eficazes, regulamentação da publicidade, educação para o consumo consciente e, sobretudo, a participação ativa da família na orientação das crianças. Somente assim poderemos assegurar um desenvolvimento saudável e equilibrado para as futuras gerações.

Se você quiser saber mais sobre os direitos das crianças e adolescentes e as políticas de proteção ao consumidor, acesse o site: www.emdireito.com.br, assine a nossa newsletter e siga-me

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André Lobato 18 de janeiro de 2025 18 de janeiro de 2025
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