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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > Fabricação de contêineres reduzida.
Gil Reis

Fabricação de contêineres reduzida.

Gil Reis
Ultima atualização: 8 de junho de 2024 às 22:23
Por Gil Reis 12 meses atrás
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Gil Reis -​ Consultor em Agronegócio | Foto: Arquivo Pessoal.
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Empresa que controla cerca de um sexto do comércio global de contêineres reduz produção.

Este artigo é, praticamente, uma denúncia sobre o rápido processo de recessão que o mundo enfrenta hoje. Alguns dirão que se trata de uma consequência da recente pandemia de Covid e outros uma consequência da globalização, ledo engano. Não farei afirmativas catastróficas, apenas, exporei a questão para que os leitores raciocinem. No pós Covid as economias prejudicadas promoveram um rápido processo de recuperação desenvolvendo políticas corretas para evitar o processo de recessão que se delineava no horizonte, muitas vezes com a cooperação mutua de vários países.
A implantação da globalização não trouxe consequências danosas, pelo contrário, as consequências foram benéficas, porquanto, promoveram o inter-relacionamento entre países possibilitando um perfeito casamento entre os que precisavam e os que dispunham. Estávamos nitidamente em um processo de crescimento e enriquecimento de nações que tinham o seu processo de desenvolvimento travado por suas carências.
Alguma coisa mudou, tomemos como exemplo a redução da fabricação de contêineres relatada pela Reuters no artigo “Maersk cortará pelo menos 10.000 empregos à medida que o boom do transporte marítimo se desfaz”, publicado em 3/11/2023, assinado por Jacob Gronholt-pedersen e Louise Rasmussen, salvo melhor juízo prejudicará o escoamento da produção de vários países é, praticamente, um alerta ao mundo para que altere as políticas danosas aos seus meios de produção e o ataque à iniciativa privada, que transcrevo.
“O grupo de transporte marítimo AP Moller-Maersk (MAERSKb.CO) relatou uma queda acentuada nos lucros e receitas do terceiro trimestre na sexta-feira e disse que cortaria pelo menos 10 mil empregos diante do excesso de capacidade e do aumento dos custos e preços mais fracos. A Maersk, que controla cerca de um sexto do comércio global de contentores, transportando mercadorias para uma série de grandes retalhistas e empresas de bens de consumo, como Walmart e Nike, sinalizou uma recessão mais acentuada na procura do que os analistas e investidores esperavam.
‘Nossa indústria está enfrentando um novo normal com demanda moderada, preços de volta aos níveis históricos e pressão inflacionária sobre nossa base de custos’, disse o CEO Vincent Clerc em comunicado. ‘Desde o verão, temos visto excesso de capacidade na maioria das regiões, provocando quedas de preços e nenhum aumento perceptível na reciclagem ou paralisação de navios’, aduziu ele.
As ações do grupo com sede em Copenhague caíram 11,1% às 09h04 GMT, para o nível mais baixo em três anos. O analista do Jyske Bank, Morten Holm Enggaard, disse que o preço das ações foi atingido principalmente pela Maersk, dizendo que reconsideraria se continuaria seu programa de recompra de ações em 2024. ‘A única maneira de lermos isso é que temos que analisar algo muito ruim em 2024, e provavelmente pior do que esperávamos’, disse Enggaard.
A Maersk disse que espera que os volumes globais de contêineres em seu negócio marítimo, seu maior segmento, caiam até 2% este ano, principalmente como resultado da fraca demanda do consumidor e da redução de estoques por parte das empresas após a corrida por bens após a pandemia do coronavírus. O grupo já alertou em Agosto para um declínio mais acentuado na procura global de contentores marítimos este ano. A Maersk disse que estava em processo de redução de sua força de trabalho de 110 mil em janeiro deste ano para menos de 100 mil, o que resultará em uma economia de US$ 600 milhões no próximo ano em comparação com este ano.
A empresa manteve sua orientação anual para receita e lucro operacional, mas agora espera que ambos cheguem ao limite inferior da faixa. O lucro subjacente antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) caiu para US$ 1,9 bilhão no terceiro trimestre, de US$ 10,9 bilhões um ano antes, um pouco acima das expectativas dos analistas de US$ 1,81 bilhão em uma pesquisa da Refinitiv. As receitas caíram 47%, para US$ 12,1 bilhões.”
O Brasil recentemente atravessou um grave crise de falta de contêineres aliada aos atrasos de navios devido à políticas danosas para nosso país, nossas exportações e importações, rapidamente corrigida graças à reação do setor produtivo que buscou, com sucesso, o apoio da Antaq e Secretaria Nacional de Portos que de imediato chamaram os armadores para a correção do problema. As políticas danosas foram corrigidas e as nossas exportações e importações voltaram à uma normalidade relativa.
As economias através do planeta começavam a se recuperar, países voltando a se desenvolver e crescer quando houve um acirramento das políticas verdes e a implantação das famigeradas três letrinhas – ESG. O mercado de ações se bandeou para os tais fundos de investimento verdes ficando muito mais rentável do que investir na produção. O acirramento das políticas verdes caiu sobre o planeta com a força destruidora de uma bomba de milhares de megatons iniciando um todo um processo de recessão mundial.
Está muito clara a sabotagem aos meios de produção, principalmente, ao setor de alimentos agravando a fome mundial. Não é necessário ser videntes para vislumbrar o que acontecerá ao mundo e à humanidade onde as políticas verdes nos levarão, qual a finalidade delas, salvar o planeta? Não, elas são destinadas à reduzir a população mundial, através da fome, sabotar o processo de evolução, fazer com que a humanidade retroceda ao período anterior ao século XVIII abrindo mão de todas as suas conquistas dos últimos 200 anos.
Complementando à desgraceira consequência do acirramento das políticas verdes vieram às bastantes conhecidas sanções americanas a determinados países que atingiram frontalmente à economia mundial e conflitos armados entre países alimentados por uma indústria armamentista poderosa. Lembro perfeitamente da advertência que me foi feita pelo Deputado Federal pelo Rio Grande do Sul Alceu Moreira – você somente narra os problemas e não aponta solução em seus artigos. Seguindo a orientação, como sempre, é que seja, de alguma forma, dar um choque de realidade tentando fazer a humanidade acordar antes que fique mais difícil.
“EUA e Europa perderam o controle dos países que concentram os combustíveis fósseis que são América do Sul, Oriente Médio e Federação Russa. Por isso, inventaram que os combustíveis fósseis levarão à destruição da humanidade”, Pedro Augusto Pinho, administrador aposentado, membro da Associação dos Engenheiros da Petrobrás – AEPET.

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