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José Altino

NÃO MAIS NOS CABE

José Altino
Ultima atualização: 21 de junho de 2025 às 22:28
Por José Altino 13 horas atrás
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Esta semana morreu notório delegado da Polícia Federal, Mauro Sposito. Foi conduzido em Manaus, a última morada, por seus companheiros de jornadas em uma das melhores corporações de segurança, que possui nosso país. Guarnecido, homenageado e por que não, até de forma sofrida, despediu-se…
Por aqui esteve em frentes deste tão bom aparato, mas tão bom, que governos atrás, atuais e propostos à frente, teimam em utilizar a qualquer fim e besteira, para exibição e sustentação de seus frágeis exercícios nos poderes. Sua ainda alta credibilidade e respeito devotados pelos cidadãos, volta e meia, fazem com que sirva de escudo à algumas mediocridades do baixo clero político nacional.
Tudo, mas a tudo mesmo, se merda der, logo enviam a famosa POLÍCIA FEDERAL… sem sacanagens, em seu escudo deveria constar um rolo de papel higiênico. Teria destaque em muitas das operações que lhes tem empurrado maus gestores nacionais.
Vez ou outra, nomeando até uns poucos malucóides a cargos mais elevados em seu próprio corpo; possíveis elementos nocivos existentes, em qualquer organização compostas por humanos.
Pois é… mas Dr. Mauro não… Não era mesmo absolutamente um policial servil a determinações de más ou condutas em ações, com determinados tarefas dissimuladas na “legalidade” ou rompimentos de direitos alheios estabelecidos, no exercício de suas missões.
Rondônia/Mato Grosso, reserva Roosevelt, talvez, maior “população diamantífera” do planeta. Coloco um, talvez, pela possibilidade de aparecer um geólogo a xeretar e dizer: “né não”, o que não muito importa, mas apenas registrar sua ocorrência.
Índios, os velhos conhecidos e famosos Cintas Larga, que mais à esquina, guarnecidos estão, pelos Suruí em suas novas atividades mineradoras. Aqueles mesmos para os quais, mataram araras, enfeitando com penas, uma linda moça e enviando à Escócia, como se legítima fosse a representá-los naquele fórum.
Organizadores do próprio evento internacional, Governo, Itamaraty, Funai, sequer as próprias comunidades indígenas se valeram do legal exercício em exigir suas credenciais para colocar sua popinha em tão valioso assento. Aliás, ONG’s internas e externas, se valendo da retração coletiva, provocada pela inocência e humildade de nossos povos originários, tem cometido bastante este abuso. Transformando suas vidas com ilusórias decisões, tão somente suas e de seus desejos, abraçando total ausência das realidades atuais então vivenciadas.
Assim, numa desenfreada masturbação em rica província mineral (diamantes), quando pelo fato de membros da mesma coletividade não acordarem com chamado de garimpeiros a uma parceria exploratória, sem que participassem do achado, revoltados e movidos por novo e desconhecido sentimento de cobiça, partiram para a ignorância.
Mataram impunimente, até estes dias, dezenove homens.
Poderiam ter aparecido, acontecido verdadeiros reparadores na condução da vida nas matas e florestas. Povos de centenárias e obrigatórias convivências comunitárias se desentendiam.
Se prescindia de verdadeiros indigenistas, lideranças comunitárias outras, técnicos (geólogos incluídos) e principalmente apuração de responsabilidades.
Porém, abraçando mais ao interesse nacional. Devendo tudo então, ser voltado a condução de bom termo dos recursos e instâncias da nova era que se abria.
A ensejo e proveito do tesouro e da experiencia social vivida entre ocupantes da selva, se deveria obter mais utilidade à Nação. Oportunidades deveriam ser abertas a que aqueles povos encontrassem por suas próprias vontades e desejos os futuros almejados.
Pois que, neste país, ainda chamados de “índios”, essa gente sempre soube existir, sem nenhum Estado Organizado ou como com ironia acrescentam modernamente, “Democrático de Direito”, até mais que nós outros chegantes. Entretanto, continuam a ser o que obrigatoriamente desejam os “grandes luminares republicanos”. Agravado agora, por estes ditos, persistirem transbordar imbecilidades ao formarem par com nossos mais altos escalões jurídicos, em esdrúxulas soluções prejudicais aos fins da estruturação nacional.
Presidia o Brasil Luís Inácio Lula da Silva.
Nunca se sabendo o que e como acertar, ou em termos sinalizadores, de maior incompetência o que fazer…
Como sempre…deu polícia e federal. À condução:
Chamam Sposito!! Doutor Mauro Sposito à época, superintendente do órgão em São Paulo.
Vale do Tapajós, Itaituba-PA, encontro não o doutõ, mas meu amigo Mauro. Em ação a severos encargos, anti-tráfico, anti-armas, anti-ilegalidade e uma enormidade de outros anti-afazeres. Tempo houvesse, mas era o Mauro.
Aguardando respeitosamente a distância meu momento de aproximar-me, não pude deixar de ouvir trechos de sua preleção aos engajados nos preparos de execução dos encargos. Tranquilamente se referindo aos trabalhadores da atividade mais que secular do garimpos, passados e ainda conquistadores daquelas paragens, apenas disse:- “todos com calma, sem desnecessárias ostentações com armas com elas fazendo existir a autoridade; estas, somos nós, não as ferramentas”. E completou:- “lembrem-se, lidarão com trabalhadores, que aqui esquecidos e ignorados, a administração federal, da qual também fazemos parte, não veio cumprir sua parte, os reconhecendo e organizando”.
A sós no encontro, apenas à guisa de agrado perguntei sobre a grande área que resguardara dos “brilhantes” que não são eternos a nosso país. Resposta:- “apenas por anos pacifiquei, mas sempre será uma ilegal e contínua esbornia; sem janelas ou pretensões mais inteligentes a organizar ou melhores proveitos a darem para dádivas como aquelas.” Este era o Dr. Mauro, no qual estranhei até a palavra de tão pouco uso brasileiro, esbórnia.
Nem por isso…
Fazenda Rosa de Maio, 17 km da sede policial, pela rodovia Transamazônica adentro. Ali aportaram alguns agentes, coletes e armas. Na varanda, o filho mais velho do proprietário os recebia. Água gelada era servida quando os “de serviço” perguntaram se por lá havia armas. Com a resposta positiva, mandaram que buscasse, no que foram prontamente obedecidos. Tudo trem velho, com alguma coisa boa para gente malvada e onça. E foram s’imbora.
Nada demorou a que o superintendente chamasse a sua presença, o dono da terra, o Zezão dos Abacaxis. Apelido cruel… Ao recebê-lo, o conduziu à uma mesa onde estavam as armas e lhe disse:- “apreensão um tanto desnecessária, algumas sem registro, o faça e as leve, são segurança sua e de sua família”.
Este era o Doutor Mauro…
Bem, ele recebeu, morto, as maiores e dignas honras. Tantos e muitos, de alguma forma puderam homenagear aquele homem que partia sem máculas na honrosa profissão, embora alguns, pela excessiva politização da Força a que servia, tenham tentado, tangidos pela inveja e frustações outras, faze-lo menor do que fora.
Olhando através de janelas do passado, de tantas empreitadas vividas, gente como o dito Zezão, o Pai Velho, Wilson Uchoa, Arara, João Maria, Ivo Preto, Ze Carneiro, Chico Aracati, Cabelo, Eduardo Cowboy, Antônio Feijão, e tantos outros aos quais ouso me incluir, é que agora com ativações de memórias, em lembranças do grande esteio da lei, Dr. Mauro Sposito, venho a sentir neste país de levianos argentários carregadores de verdades imprestáveis, não mais caberem gentes como nós todos pudemos ser… e fomos!
Assim, diferente à injusta falta e saudade de gente como Sposito, que quando ainda presentes, os homenageiem em vida, em exemplo e para que possam assistir de pé, o vigor, valor e honra, com que representaram e ocuparam a Amazonia, este mundão de Deus, onde somente Ele, nos permite estar…em paz.

Belo Horizonte/Macapá-22/06/2025

José Altino Machado

Nota: A Gazeta, e o autor, aplaudem a vida e manifestam pesar aos familiares, pelo passamento do homem Mauro Sposito

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